LEI expirado – Por que você deve manter seu LEI sempre ativo?

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O Identificador de Entidade Jurídica (LEI) possui validade de 12 meses e deve ser renovado anualmente para permanecer ativo no Global LEI System (GLEIS).

Caso não seja renovado no prazo, o LEI passará ao status de caducado”, o que pode gerar diversos transtornos, como:

  • Bloqueio de transações financeiras em bolsas regulamentadas;

  • Interrupções operacionais com instituições que exigem LEI válido;

  • Risco de multas e autuações, especialmente para instituições financeiras, por descumprimento das normas regulatórias internacionais.

Por isso, é fundamental manter o seu LEI sempre renovado e em conformidade.

Para evitar esquecimentos e garantir sua tranquilidade, considere optar por registros plurianuais.

O que é um LEI caducado?

Um LEI caducado indica que o prazo de renovação anual do Identificador de Entidade Jurídica expirou, e que os dados vinculados àquela entidade jurídica não estão mais atualizados no sistema global.

Para garantir a qualidade, precisão e confiabilidade das informações, a renovação anual é obrigatória. Quando não renovado, o status do LEI muda de Publicado” para “Caducado” no índice da GLEIF (Global Legal Entity Identifier Foundation).

Consequências de um LEI caducado

  • Bloqueio de operações financeiras em plataformas regulamentadas;

  • Riscos de sanções e penalidades, principalmente para instituições que operam sob normas regulatórias internacionais;

  • Dificuldades de relacionamento com bancos, corretoras ou instituições financeiras que exigem LEI ativo.

Para evitar transtornos, o Registro LEI BR monitora os prazos e entra em contato com os titulares dos registros LEI, oferecendo suporte para garantir que a renovação ocorra dentro do prazo legal.


Morgan Stanley é multada em US$ 5 milhões por falhas em relatórios de LEI e swaps

A Commodity Futures Trading Commission (CFTC), órgão regulador dos Estados Unidos, formalizou acusações contra a Morgan Stanley Capital Services, uma entidade registrada provisoriamente como negociante de swaps.

A penalidade decorreu de falhas recorrentes no cumprimento das obrigações regulatórias, incluindo:

  • Erros na comunicação de dados obrigatórios;

  • Inconsistências em campos econômicos essenciais;

  • E, principalmente, o uso incorreto e impreciso do Identificador de Entidade Jurídica (LEI) nos relatórios.

Essas falhas comprometeram a qualidade dos dados exigidos por lei, afetando a transparência e rastreabilidade das transações financeiras. Como resultado, a Morgan Stanley foi condenada a pagar uma multa de US$ 5 milhões. Saiba mais aqui

O caso reforça a importância da correta manutenção, renovação e uso do LEI em transações financeiras. O não cumprimento das obrigações regulatórias pode resultar em bloqueios operacionais, sanções e multas significativas, mesmo para grandes instituições.

Manter o LEI ativo, atualizado e corretamente vinculado às operações é essencial para empresas que atuam nos mercados regulamentados.


O que acontece se eu não renovar meu LEI?

Se uma empresa não renovar seu Identificador de Entidade Jurídica (LEI) dentro do prazo de 12 meses, o código passa a ter o status de caducado” no sistema global da GLEIF. Isso pode gerar bloqueios imediatos em transações financeiras, que muitos bancos, corretoras e plataformas de negociação no Brasil e no exterior exigem um LEI ativo para operar. Além disso, o não cumprimento das exigências regulatórias pode acarretar sanções, autuações e a perda de oportunidades de negócio, principalmente para instituições que atuam no mercado financeiro regulamentado, como fundos de investimento, holdings e empresas que negociam ações, derivativos ou outros instrumentos financeiros.

No Brasil, mesmo que alguns órgãos não fiscalizem de forma imediata a renovação anual, instituições como B3, Banco Central e CVM podem exigir o LEI válido para autorizar ou validar operações. A não renovação, além de representar um risco de não conformidade, pode impactar a credibilidade da empresa e dificultar o relacionamento com parceiros e instituições financeiras.

Em alguns casos, como fundos ou empresas criadas apenas para uma operação pontual, o LEI pode ter sido obtido para uma finalidade específica, e acaba não sendo renovado. No entanto, para empresas que continuam ativas no mercado, é fundamental manter o LEI atualizado. Deixar para renovar em cima da hora pode causar atrasos em processos de investimento, liquidação de ativos ou até no fechamento de negócios.

Para evitar contratempos, recomenda-se que as empresas optem por renovações plurianuais, garantindo regularidade e evitando surpresas com vencimentos e bloqueios operacionais.


O que fazer quando o registro LEI expirar?

Quando o seu registro LEI (Legal Entity Identifier) expirar, é fundamental tomar providências para renovar ou transferir o registro, garantindo a continuidade da sua identificação no sistema global. O registro LEI precisa ser renovado anualmente para manter sua validade e conformidade regulatória.

Renovação do registro LEI:
Você pode renovar seu registro LEI junto ao mesmo Agente de Registro com quem realizou o cadastro inicial. Porém, nem todos os agentes oferecem renovação automática. Por exemplo, o Registro LEI BR disponibiliza esse serviço de renovação automática, facilitando o processo para seus clientes.

Importante lembrar:

  • Você não pode solicitar um novo registro LEI para a mesma entidade; o número LEI é único e permanente para cada pessoa jurídica.

  • O registro expira, mas não se cria um novo número para a mesma empresa — deve-se fazer a renovação do registro existente.

  • Cada empresa pode possuir um único código LEI, que funciona como um identificador exclusivo e internacional.


Como renovar o LEI?

A renovação do registro LEI é um processo simples e essencial para manter a validade da identificação da sua empresa no Sistema Global LEI. Veja o passo a passo para renovar:

  1. Informe seu número LEI:
    No formulário de solicitação de renovação, insira o seu número de registro LEI atual.

  2. Atualize os dados da entidade:
    Caso alguma informação da sua empresa tenha sido alterada desde a última renovação, você poderá atualizar esses dados no formulário.

  3. Envie a solicitação e realize o pagamento:
    Após preencher e revisar o formulário, envie a solicitação de renovação e efetue o pagamento da taxa correspondente.

  4. Acompanhamento da renovação:
    O agente de registro cuidará do processo de renovação e entrará em contato caso haja necessidade de algum documento ou informação adicional.


Renovações plurianuais: economia e praticidade

Para facilitar a gestão do seu registro LEI, o Registro LEI BR oferece a opção de renovações plurianuais. Isso significa que você pode renovar seu registro por períodos múltiplos, evitando a preocupação com renovações anuais frequentes.

Além de economizar tempo, a renovação plurianual proporciona benefícios como:

  • Renovação automática antes da data de expiração, prevenindo bloqueios nas suas operações financeiras.

  • Redução dos custos totais com descontos progressivos.

  • Proteção contra reajustes por variação cambial durante o período contratado.


Principais pontos para lembrar sobre o registro LEI:

  • O registro LEI caducado indica que o prazo da renovação anual expirou.

  • A renovação anual é obrigatória para manter o registro ativo; do contrário, o status mudará de “publicado” para “caducado”.

  • Um LEI caducado pode causar bloqueios em suas transações financeiras e negociações por parte das instituições envolvidas.

  • As taxas para emissão e manutenção do LEI variam conforme a jurisdição e cobrem os custos de conformidade legal e fiscal.

  • O Sistema Global LEI estimula a concorrência entre agentes de registro, permitindo que você transfira seu registro LEI para outro agente a qualquer momento.

  • O Registro LEI BR é o primeiro agente oficial no Brasil, oferecendo os menores custos do mercado, garantindo conformidade legal e fiscal, além de um serviço confiável para emissão e renovação do seu registro LEI com validade jurídica.

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